14.5.12

Setores de Escalada em Florianópolis

Depois de quase um ano sem postar, volto para dar uma contribuição à escalda. Mesmo com o blog parado o pessoal continua enviando e-mail perguntando sobre os setores de escalada dessa ilha que a cada dia nos trás novas descobertas. Estou disponibilizando um arquivo aqui do Google Earth com a indicação dos principais setores de escalada da região. Neste arquivo, além de apontar os setores também apresentam a indicação de algumas trilhas.
Fica a dica que a melhor temporada para escalar na região é agora.
Embora pouco tenho escalado devido aos compromissos de estudo, trabalho e otras cositas mas, quem sabe não nos encontramos por aqui.

Abraços.

13.4.11

Convocação para a Assembléia Geral da ACEM

Abaixo a convocação para a Assembléia Geral da ACEM.


Olá escaladores e montanhistas!

Estaremos nos reunindo no próximo dia 17 de abril, domingo próximo, para uma escalada na Pedreira do Abraão, a partir das 9:00 da manha. Além dos escaladores locais teremos a presença de escaladores de todo o Estado, sendo este um evento que contará com a participação da FEMESC.

No mesmo dia a noite, as 19:00 realizaremos a eleição do Conselho Executivo no Capitão Gourmet na Rua Lauro Linhares 600 Trindade,Fpolis.

Contamos com a presença de todos para votação, bem como, para discutirmos as ações a serem feitas na Pedra Branca para Abertura de Escalada e Montanhismo de Santa Catarina.

Att

Ricardo Garcia

2º Secretário da ACEM

1.4.11

Acesso a Pedra Branca deverá ser reaberta em uma semana

Uma boa notícia para os escaladores e visitantes da Pedra Branca. Depois de diversas denuncias na Prefeitura de São José, acionamento no Ministério Publico e por fim a presença de uma emissora de TV, o acesso da Pedra Branca será reaberto em uma semana.
Essa foi mais uma batalha que a ACEM, aos trancos e barrancos, conseguiu vencer em parceria com a comunidade local.

Os detalhes desta ação podem ser vistos em duas matérias que sairam no Jornal do Almoço do Grupo RBS (Parceira da Globo).

http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=174049&channel=47

e

http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=2&contentID=175152&channel=47 .

Mais uma vez parabéns à ACEM e à comunidade local.

22.3.11

Retomada do Acesso a Pedra Branca

Neste ultimo fim de semana aconteceu a primeira reunião da ACEM deste ano. Embora poucas pessoas compareceram muita coisa foi discutida e algumas ações já foram programadas. Uma delas é a liberação da entrada da trilha que dá acesso às vias e ao cume da Pedra Branca. Amanhã (Aniversário de Florianópolis) haverá um encontro dos escaladores na entrada da trilha junto com a TV RBS (parecira da Globo) para uma reportagem denunciando a inconformidade da instalação de uma Empresa no local.
É importante salientar que a ACEM ainda corre o risco de fechar por falta de participantes, ações como esta podem deixar de acontecer e no futuro proximo podemos perder a única organização que luta pelo acesso às montanhas, manutenção dos locais de escalada além de defender os direitos dos escaladores na região. Parabéns aos que estão "escalando em solitário" para manter a ACEM de pé e manter a luto pelo acesso as montanhas.

Abaixo a convocação da ACEM.

Abraços.


Acesso com era até fim de 2010.

Olá escaladores!!

Nesta quarta feira dia do aniversário de Florianópolis estaremos resolvendo o problema do acesso a Pedra Branca na nossa visinha São José. Após protocolarmos reclamações junto ao Ministério Publico e a Fundação do Meio Ambiente conseguimos uma entrevista com a RBS que passará no Jornal do Almoço. Para os que não sabem, nosso principal acesso a Pedra Branca esta fechado por uma iniciativa privada, temos um "Muro de Berlim" fechando nosso acesso que se dá por uma estrada devidamente registrada.
Portanto convoco todos os escaladores a comparecerem lá no local onde estacionamos os carros as 8:15 quarta 23/03 dia do aniversário de Florianópolis, para fazer pressão, mostrando que estamos unidos nesta luta.
Levem quem puder, quanto mais pessoas melhor.

PS Logo após a entrevista estão todos convidados a desfrutar a escalada mais clássica que temos na grande Florianópolis.

Att
Ricardo Garcia
2º Secretário Acem

2.2.11

Boulder em Floripa

Fim de semana estavamos programando voltar à Corupá, mas com a previsão de chuva resolvemos ficar em Floripa na expectativa de fazer pouca chuva e aproveitar pra escalar uns boulders.
No sábado fomos para o Morro das Pedras, lugar fácil de chegar e que no caso de começar a chover a retirada é imediata. Não deu outra, nem chegamos no setor e já estava chovendo. Por sorte o boulder Travessia não estava molhando e acabamos ficando por lá e provando as mais diversas variantes. Um pouco mais tarde a chuva apertou e não teve mais jeito, tivemos que ir embora.

No domingo o tempo estava bom e partimos para os Ingleses, a chuva ameaçava a vir mas felizmente não veio. Apresentei os boulders clássicos do setor para o Leco e para a Poly (RJ). Conseguimos escalar até os dedos pedirem arrego, ou seja, quando já estava anoitecendo.

Abaixo segue um vídeo do boulder Travessia no Morro das Pedras.



Agradeço as parcerias Leco, Maykon e Poly.

18.1.11

Escalada, cachoeira e cadena em Corupá

Este fim de semana foi com certeza um dos melhores que passei nos últimos tempos. O clima estava perfeito, a rocha estava seca, e claro, a cerveja estava bem gelada. Ou seja, vários banhos de cachoeira entre uma escalada e outra agregada a boas prosas com velhos amigos.

Sexta à noite o Leco e eu encontramos os velhos amigos de Cambé Claudiney, Michela e Maria Fernanda na Pizzaria Corupá. Nesta noite choveu um pouco mas logo parou, resultando num sábado de sol e as paredes secas.

Logo de manhã escalamos duas vias mais baixas pra aquecer e depois fomos ao setor do vale perdido. Entrei pela primeira vez num 7a (que não lembro o nome), via muito linda que sai de um platô encostado numa arvore. Contem diversos buracos de “mão cheia” e inclinação levemente negativa, boa opção para que esta almejando mandar um sétimo.

O objetivo de ir pra Corupá, além da diversão do verão, foi de tirar um parâmetro para saber o quanto devo treinar este ano para mandar as vias que tenho como objetivo. Entrei equipando a via Pedra Lascada (9a) para tentar me lembrar dos lances. O resultado foi um tremendo espanco no qual quase não tiro todos os lances. O Leco também entrou e teve mais dificuldades que eu, pois quem é “grande” elimina alguns movimentos da via. Depois disso voltamos para o acampamento onde o Claudiney (cozinheiro de todas as viagens) nos esperava com um bom almoço. Uma cervejinha pra dar uma hidratada (só uma cervejinha mesmo), um banho de cachoeira e voltamos pra via. Já no primeiro pega a via fluiu muito bem e por um movimento não encadeno. Pensei, agora já encadenei. Na sequencia entro novamente e no mesmo lance deixo escapar a cadena. Refiz o movimento mais umas 3 vezes e fui tomar mais um banho de cachoeira e guardar os braços para domingo.

Domingo de manhã acordo, tomo café, um banho na cachoeira e vamos direto para o vale perdido. Aquecemos no 7a e logo na sequencia vou à muerte para a cadena. Já na primeira parte da via os movimentos fluíram como nunca, cheguei ao descanso com os braços zerados. Isso fez toda diferença, depois de sentir os batimentos cardíacos baixar entrei na sequencia do crux da forma mais perfeita possível e quando segurei na agarra que havia caído um dia antes eu vi que estava sobrando. Um lance mais e estava dominado, foi só pegar dois agarrões e clipar a parada. Esta cadena me trouxe muita motivação já que fazia muito tempo que não encadenava uma via tão linda e tão difícil pra mim. Esta via, como disse o Moleza “via alucinante, que se acertar o posicionamento não faz nem força”.

Depois da cadena nada como um banho de cachoeira, uma cervejinha gelada um churrasquinho do Sr. Arlindo. Pra completar o dia, escalamos mais 5 vias de sexto, sétimo e oitavo entre um banho de cachoeira e outro. Deixo aqui um grande abraço pra galera de Curitiba, pro Claudiney e Michela por aparecerem de ultima hora e pro Leco, parceirasso de todas as horas.


Kava escalando e Marius na segue.

Gi (Ctba, EUA)

Fafá (Ctba)

Via Pedra Lascada (9a)

Banho merecido depois da cadena.

Cervejinha no fim do dia no bar do Sr. Arlindo.

Chuva entrando no vale.

14.1.11

Virada do ano no Cipó

Depois do tradicional Natal gordo com a família parti pro Cipó sem saber se poderia escalar. O joelho doía um pouco mas eu sabia que a motivação e o pensamento positivo me daria condições de escalar num dos melhores setores de escalada esportiva do Brasil.

Chego no Cipó no fim da tarde do dia 27 e tenho a primeira surpresa. Saindo do mercado começa uma chuva torrencial que duraria algo em torno de 45 minutos, diminuindo a intensidade, mas persistindo em cair. Achando que a chuva ia dar uma trégua, janto num restaurante pra esperar a chuva passar. 10 horas da noite e a chuva não para, a única alternativa é caminhar uns 4 km com água na cabeça. Naquele momento mal sabia eu que a chuva duraria por mais 4 dias.

Do dia 27 até o ultimo dia do ano a chuva não parou, as vezes quando parava por algumas horas nós pegávamos a mochila ia rumo ao G3. Em vão, era só chegar ao setor que a chuva forte voltava nos forçando a retornar pra pousada. Dias difíceis, ainda mais que estava com uma curiosidade imensa de saber se o joelho ia incomodar.

No penúltimo dia do ano o tempo deu uma melhorada, mas só era possível escalar as vias da Sala de Justiça. Depois de um mês sem escalar não tive outra opção a não ser entrar em vias de no grau. Resultado, tomei um espanco a ponto de não querer sair da cama no outro dia. Tava com dor até no músculo da língua, contudo tinha uma felicidade imensa por não sentir dor no joelho e perceber que assim que o período de chuva passasse eu estaria escalando.

Depois de alguns dias escalando entre uma chuva e outra, começo a criar alguns objetivos de cadena. A primeira era a via Na Calada da Noite (8a), depois Especialidade da Casa (8b) e Libera o cliente (8b). A primeira não tive condições de escalar, em nenhum momento a via secou por inteira. Já as outras duas eu fiz a cadena na segunda tentativa. Saiu melhor que encomenda, achei que depois de um período de lesões e pouca escalada eu iria demorar voltar a encadenar um 8b.

Uma dessas cadenas aconteceu de uma forma que eu menos esperava. No ultimo dia de escalada da viagem, acordo por volta de 10 horas e logo recebo a ligação da Francine convidando pra fazer boulder em Conceição do Mato Dentro. Aceito na hora. Ligo pra Rafa e pro Barão pra combinar os detalhes e me lembro de um pequeno detalhe, estava com a Libera o cliente equipada e como era meu ultimo dia obrigatoriamente eu tinha que ir lá limpar. O horário combinado para ir pra Conceição era 11 horas, então ligo pra Rafa e com aperto no coração digo que não poderia ir. Ela me respondeu: “não tem problema, dá tempo de ir lá limpar”. Pego a mochila e vou correndo pro G3, 45 min pra subir, limpar a via e descer.

Chego no pé da via e nem descanso, visto a cadeirinha e a sapatilha e vou. Coloco na cabeça que a forma mais rápida de limpar a via é escalando. Começo a escalar sem descansar nas agarras boas.Em movimento em movimento a via vai fluindo e quando me dou conta já estou na parada faltando apenas um dinâmico para a cadena. Inacreditável, a cadena é minha. Sem muito tempo para comemorar, junto as coisas e corro pra pousada de volta.

Ainda estava feliz quando ao encontrar com o Barão e a Rafa fico sabendo do trágico acidente do Bernardo...

Conceição é inacreditável, com certeza o melhor lugar de boulder que conheci. As rochas parecem que foram feitas minuciosamente para serem escaladas. Com uma quantidade imensurável de possibilidades que talvez seja necessário uma vida para escalar tudo que tem por lá. Pude conhecer a famosa “virada Conceição”, infelizmente só escalando lá pra saber o que é isso. Escalei pelo menos uns 15 boulder entre V0 e V6, todos de qualidade. Fim de viagem com chave de ouro.

Mesmo com tanta chuva a viagem valeu cada minuto. Nada melhor do que rever os amigos e fazer novas amizades. Deixo um grande abraço para todos que compartilharam comigo este período que estive no Cipó. Dani, Barão, Rafa, Francine, Wagninho, Carin, Roger, Peter, Bruno, Gabriel, Will, Paula, Tati, China, Carol, Beto, Cris, Frango, Ferreira, Joana, Sanzo...


Via Inquilino (9a)


Dia de chuva na sala de justiça

Conceição do Mato Dentro

O "rei leão" Aries

Dani no boulder

Boulder no ônibus


Dani e segui atenta da Francine

Barão

Rafa e eu láááá atrás




Mulherada fazendo força

Wagninho mandando o time pro ataque... rs

Onde mesmo?

Mais fotos aqui e aqui e também aqui.

10.12.10

Motivação

O ano está acabando e começo a recordar de como foi difícil manter a motivação para escalar. Comecei o ano depois de 2 meses sem escalar por conta de uma rotura na polia A3 do dedo indicador. Antes da lesão estava explorando meus limites com cadenas cada vez mais difíceis e por conta disso a empolgação me levou a lesão.
Começando o ano com um treinamento específico para recuperar a tempo perdido e buscar voltar ao mesmo nivel de escalada até junho. Não fiz disso uma obsessão, mas sim uma meta a cumprida.
Em maio fiz a cedena de um dos boulders mais difíceis que já escalei, o V de paulista (V9) (por falta de informação este boulder foi chamado neste blog de Paçoquinha, mas depois de conversas com outros escaladores o via já havia sido encadenada e proposto V9).
Mesmo saindo algumas cadenas eu sentia que ainda não tinha voltado ao mesmo nivel de antes, mas mantive a perseverança continuando com meus treinos e por conta de uma dor no cotovelo tive que diminuir o ritmo. Quando estava num momento de baixa aconteceu a cadena da via Filhos do Sol (9b/c), umas das vias que estavam na minha lista de cadena do ano e foi realizada graças a experiência e tranquilidade.
Em agosto o cotovelo já não me incomodava mais e no Encontro de Escalada de Londrina consigo a primeira ascensão da via Destino (9a), via que tentei 3 anos antes e nem havia isolado todos os movimento. Foi muita felicidade ter encadenado, graças ao apoio dos amigos que estavam no local pude superar inclusive as abelhas que me atacaram (detalhe é que sou alérgico).
Depois do Encontro segui para São Bento do Sapucaí com o objetivo de escalar paredes, mas com o Belê de guia local acabei conhecendo os setores de boulders e por conta disso fiz a cadena do meu primeiro V10, o Virilha Completa.
Mais tarde segui para o Cipó e lá priorizei as cadenas à vista no qual me saiu alguns 8a e 8b. Com muita vontade de escalar e pouco planejamento eu acabei escalando quase todos os dias e as cadenas acabaram diminuindo e a motivação também. Já nos últimos dias de viagem fiz a cadena da via Escamoso (8c). Tentando fortemente sair do Cipó com uma cadena de um nono grau mas o que consegui foi voltar pra casa com o cotovelo doendo.
Depois de um período de repouso volto aos treinos e começo a me dedicar mais as paredes, algumas escaladas na Pedra Branca e uma indiada na serra em busca de novas paredes. Aos poucos a temperatura começou a subir, a dificulade de ir pra paredes aumentou e a escalada estava cada dia mais dificil, muito calor exigindo escaladas nos fins de tarde.
Em novembro fui convidado pelo Leco para ir pra Caxias, muita comida boa e escalada no Salto Ventoso e na Gruta. No ultimo dia tive uma outra lesão no dedo e mais uma vez tive que dar um tempo parar recuperação. Aos poucos fui voltando e a única coisa que passava pela cabeça era manter um ritmo de escalada e aproveitar o tempo bom pra aproveitar as praias.
Já pensando em passar meu recesso de fim de ano na praia e pouca escalada, descubro pelos amigos que tem passagens baratíssimas para BH. Não pensei duas vezes, comprei as passagens e comecei a levar mais sérios os treinos. Comecei a me sentir melhor e já estava mentalizando algumas vias que queria entrar no Cipó, mas por conta do destino mais uma lesão me aconteceu. Desta vez não foi buscando alguma cadena, foi a segunda lesão mais idiota que já me aconteceu na vida (só perde pro dia em que eu tive uma distensão muscular nas costas me virando na cama dormindo).
Acordei um pouco atrasado para o trabalho e quando fui levantar da cama eu não me dei conta que estava coma perna dormente. Ao tentar pisar no chão a perna não respondeu e eu cai torcendo o joelho e batendo a cabeça no armário.
Ainda não sei quando voltarei a escalar, segundo meu médico se até a próxima semana não melhorar as chances de eu ter rompido o ligamento é alta e só através de uma ressonância para saber. Ainda sim sigo motivado e perseverante para me recuperar até o fim do ano.

5.10.10

Boulder no Santinho

Neste domingo o Vinicios "Cotozinho" e eu fomos em busca de coisas novas aqui em Florianópolis. O destino foi o costão direito da praia do Santinho. Há algum tempo estive escalando por lá e abrimos alguns boulders, porém já havia escutado que neste costão existia uma diversidades de linhas de boa qualidade um pouco mais à frente de onde eu havia escalado.

Começamos a caminhar na trilha e sem critério nenhum decidimos sair da trilha para ver uns blocos mais abaixo. Surpresa, 50 metros pra baixo da trilha principal encontramos alguns blocos com muitas linhas bem definidas num raio de 20 metros. Pronto, este lugar foi o suficiente para passar a tarde toda com lances de muito regletes, negativos e tetos.

Logo que começamos a escalar já percebemos que havia uma infinidades de pedras soltas e que com certeza ninguém já havia escalado por aquelas linhas. Muitos regletes foram surgindo a medida que fomos tirando as lacas soltas. O primeiro boulder a ser aberto foi o "loucuras da regletação" com grau sugerido de V5 encadenado por mim. Em seguida o Cotozinho abriu o "E agora véio?" V2.

Depois começamos a abrir mais uns boulder com graduações mais baixas porém com lances bonitos. Um pouco de descanso e fomos tentar a linha que parecia ser a mais dificil, tiramos algumas laquinhas de pés onde foram ficando abaldados. Lance a lance o boulder foi sendo criado.

Depois de alguns pegas os lances sairam isolados porém faltou apenas um para completar, surgindo um boulder que possivelmente pode chegar a ser V8. Muitas tentivas frustradas e com pouca pele nos dedos, resolvemos abrir os boulder em um negativo cheio de agarras. Nesta investida saiu mais 3 boulders, mas isso só depois de movermos algumas pedras para melhorar a colocação do crash pad e diminuir o fator de exposição.

Final do dia, pouca pele, 10 novos boulder e 2 projetos. Dia muito produtivo para um fim de semana entre nuvens e chuva.


Elton no Loucuras da regletação, V5.




















































































Cotozinho no "E agora véio?", V2.











































Bloco do boulder "Fura zóio", V4.