A previsão para o ultimo fim de semana não era uma das melhores mas o pensamento positivo para um dia de sol perdurou. Sábado amanheceu com chuva fina e o sol querendo aparecer, porém já no início da tarde começou aquele famoso chove e não molha. A saída, foi fazer um pequeno passeio de bike por um percurso agradável em volta do Morro da Cruz. À noite a chuva insistia em cair e começava aquela sensação de fim de semana sem escalada em rocha.
O domingo começou mal, a chuva fina continuava e parecia que ia ser mais um dia de "rosca". Contudo, logo depois do almoço o tempo começou a mudar e o sol apareceu com grande intensidade, tornando o domingo num típico dia quente de verão. Um dia daqueles que a única coisa que vem à cabeça é praia e uma boa cerveja gelada. Bom, não tive outra escolha a não ser... arrumar a mochila e ir pra rocha.
Saímos o Camada e eu para a pedreira do Abraão torcendo para que a rocha estivesse seca. O relógio marcava 15:30 hs e a parede chegava a brilhar de tanto sol, para a nossa alegria a rocha estava seca. Com aquele sol era evidente que os úncos loucos a quererem escalar eram nós, entretanto uma pouca mais tarde apareceu o Zander sozinho para nos acompanhar.
Confesso que as primeira escaladas não foram agradáveis, escalando um via e descansando 30 minutos na sombra. Muito protetor solar e a cabeça fritando mas a motivação prevaleceu e o dia acabou com aquela adorada sensação das ponta dos dedos ardendo e um gostinho de quero mais.
O domingo começou mal, a chuva fina continuava e parecia que ia ser mais um dia de "rosca". Contudo, logo depois do almoço o tempo começou a mudar e o sol apareceu com grande intensidade, tornando o domingo num típico dia quente de verão. Um dia daqueles que a única coisa que vem à cabeça é praia e uma boa cerveja gelada. Bom, não tive outra escolha a não ser... arrumar a mochila e ir pra rocha.
Saímos o Camada e eu para a pedreira do Abraão torcendo para que a rocha estivesse seca. O relógio marcava 15:30 hs e a parede chegava a brilhar de tanto sol, para a nossa alegria a rocha estava seca. Com aquele sol era evidente que os úncos loucos a quererem escalar eram nós, entretanto uma pouca mais tarde apareceu o Zander sozinho para nos acompanhar.
Confesso que as primeira escaladas não foram agradáveis, escalando um via e descansando 30 minutos na sombra. Muito protetor solar e a cabeça fritando mas a motivação prevaleceu e o dia acabou com aquela adorada sensação das ponta dos dedos ardendo e um gostinho de quero mais.
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